Uma pesquisa anterior, feita por especialistas holandeses, já havia concluído que o otimismo reduz o risco de problemas cardíacos em homens.
Quase cem mil mulheres participaram do novo estudo, publicado na revista científica Circulation.
A investigação concluiu que as pessimistas tendem a apresentar pressão mais alta e índices mais altos de colesterol.
Mesmo quando esses fatores foram levados em consideração - ou seja, comparando-se grupos de mulheres com pressão alta e altos índices de colesterol - a diferença de atitude alterou significativamente os riscos entre otimistas e não otimistas.
Mulheres otimistas tiveram 9% menos chances de desenvolver problemas cardíacos e 14% menos chances de morrer por qualquer causa após oito anos de acompanhamento.
Em comparação, mulheres cínicas, que cultivam sentimentos hostis ou não confiam nos outros, apresentaram 16% mais probabilidade de morrer dentro do mesmo período.
Uma possível explicação, segundo os pesquisadores, é que as otimistas talvez sejam mais capazes de enfrentar adversidades e talvez sejam mais capazes de cuidar de si próprias quando ficam doentes.
Fonte: Universo da Mulher
Quase cem mil mulheres participaram do novo estudo, publicado na revista científica Circulation.
A investigação concluiu que as pessimistas tendem a apresentar pressão mais alta e índices mais altos de colesterol.
Mesmo quando esses fatores foram levados em consideração - ou seja, comparando-se grupos de mulheres com pressão alta e altos índices de colesterol - a diferença de atitude alterou significativamente os riscos entre otimistas e não otimistas.
Mulheres otimistas tiveram 9% menos chances de desenvolver problemas cardíacos e 14% menos chances de morrer por qualquer causa após oito anos de acompanhamento.
Em comparação, mulheres cínicas, que cultivam sentimentos hostis ou não confiam nos outros, apresentaram 16% mais probabilidade de morrer dentro do mesmo período.
Uma possível explicação, segundo os pesquisadores, é que as otimistas talvez sejam mais capazes de enfrentar adversidades e talvez sejam mais capazes de cuidar de si próprias quando ficam doentes.
Fonte: Universo da Mulher
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