Frustrado com os gastos de sua mulher? Talvez isso tenha a ver com o motivo pelo qual você se casou com ela, de acordo com um estudo intitulado "Atração Fatal (Fiscal)" realizado por professores da Wharton School of Finance e da Northwestern University, dos EUA.
"As pesquisas com adultos casados sugerem que os opostos se atraem no que diz respeito às reações emocionais aos gastos", disseram Scott Rick, da Wharton, e Deborah Small, da Northwestern, no artigo.
Eles descobriram que as pessoas que em geral gastam menos do que idealmente gostariam de gastar e aquelas que gastam mais do que gostariam tendem a se casar.
George Loewenstein, professor de economia e de psicologia da Carnegie Mellon University, em um outro estudo chamado "Pão-duros e perdulários", publicado no ano passado, descobriu que o grau de "sofrimento para pagar" de uma pessoa determina se ela é "pão-dura" ou "mão-aberta".
O estudo de Loewenstein, conduzido com Rick e com a estudante de doutorado Cynthia Cryder, da Carnegie Mellon, descobriu que a extensão pela qual as pessoas dizem ter sofrido ao pagar prediz fortemente a poupança que mantêm, assim como sua dívida do cartão de crédito, mas não tem relação com a renda.
Essa poderia ser a razão pela qual esses opostos se atraem, escreveram Rick, Small e Finkel. Os que acham doloroso gastar, por exemplo, podem não gostar dessa característica deles próprios e, portanto, são atraídos a pessoas mais liberais no que se refere a dinheiro.
Isso mesmo que a maioria dos solteiros diga que seria melhor casado com alguém com hábitos de gastos similares aos seus.
"A falta de conexão entre o que as pessoas dizem buscar num companheiro ideal e as características dos companheiros reais aos quais são atraídos é uma infelicidade", escreveram Rick, Small e Finken, pois os diferentes hábitos de gastos em geral resultam em maiores conflitos financeiros no casamento.
Também é improvável que as pessoas passem de gastadores a poupadores ou vice-versa, disse Loewenstein.
"Temos investigado se há alguma razão no passado das pessoas que poderia fazê-las mesquinhas ou perdulárias", disse ele em uma entrevista. "Ainda não descobrimos isso. Talvez seja genético."
"As pesquisas com adultos casados sugerem que os opostos se atraem no que diz respeito às reações emocionais aos gastos", disseram Scott Rick, da Wharton, e Deborah Small, da Northwestern, no artigo.
Eles descobriram que as pessoas que em geral gastam menos do que idealmente gostariam de gastar e aquelas que gastam mais do que gostariam tendem a se casar.
George Loewenstein, professor de economia e de psicologia da Carnegie Mellon University, em um outro estudo chamado "Pão-duros e perdulários", publicado no ano passado, descobriu que o grau de "sofrimento para pagar" de uma pessoa determina se ela é "pão-dura" ou "mão-aberta".
O estudo de Loewenstein, conduzido com Rick e com a estudante de doutorado Cynthia Cryder, da Carnegie Mellon, descobriu que a extensão pela qual as pessoas dizem ter sofrido ao pagar prediz fortemente a poupança que mantêm, assim como sua dívida do cartão de crédito, mas não tem relação com a renda.
Essa poderia ser a razão pela qual esses opostos se atraem, escreveram Rick, Small e Finkel. Os que acham doloroso gastar, por exemplo, podem não gostar dessa característica deles próprios e, portanto, são atraídos a pessoas mais liberais no que se refere a dinheiro.
Isso mesmo que a maioria dos solteiros diga que seria melhor casado com alguém com hábitos de gastos similares aos seus.
"A falta de conexão entre o que as pessoas dizem buscar num companheiro ideal e as características dos companheiros reais aos quais são atraídos é uma infelicidade", escreveram Rick, Small e Finken, pois os diferentes hábitos de gastos em geral resultam em maiores conflitos financeiros no casamento.
Também é improvável que as pessoas passem de gastadores a poupadores ou vice-versa, disse Loewenstein.
"Temos investigado se há alguma razão no passado das pessoas que poderia fazê-las mesquinhas ou perdulárias", disse ele em uma entrevista. "Ainda não descobrimos isso. Talvez seja genético."
Fonte: yahoo
4 ...Comente!:
Que pesquisa interessante...é tem bastante nexo!
Beijocas nossas,
Eu concordo!Sempre fui canguinha e paupérrima, mas...Sempre economizei e tive poupança gorda!
Casei com um gastador e enfim,após 13 anos, alcançamos o equilíbrio.
Hoje ele faz dinheiro e eu guardo!
bj
Aff será que eu aguento um homem gastador ?
aff
beijos interessante !
Heloo bitches!
Não sei se aguentaria um homem muito mão de vaca, mas ate agora, com meus amantes, tive um equilibrio bom.
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